Itaipú diz que denúncias são injustas
Entre os assuntos tratados na coletiva cedida pelos diretores do lado brasileiro da Itaipú Binacional estão as críticas ferrenhas feitas pelo editorial do jornal Paraguaio, ABC Color, no fim de semana passado.
O texto dizia que o governo brasileiro era imperialista já que queria obrigar o país vizinho a vender a energia não consumida ao Brasil. Do total da energia produzida pela Itaipú o Paraguai utiliza apenas 7 gigawatts dos 45 que são de seu direito. O Brasil paga por isso cerca de UR$38 dólares que vão diireto para a dívida da Itaipú e UR$ 2 para o Paraguai.
O diretor jurídico da Itaipú Binacional, João Bonifácio de Cabral, diz que o que o jornal alegou não passa de "denúncias injustas e inadequadas já que a administração é paritária".
Ele explica que a energia é dividida entre os dois países e que em acordo o PY concordou na venda da sua nergia excedente ao Brasil. "A tarifa já está afixada no contrato, por tanto , não há injustiças", avalia
O texto dizia que o governo brasileiro era imperialista já que queria obrigar o país vizinho a vender a energia não consumida ao Brasil. Do total da energia produzida pela Itaipú o Paraguai utiliza apenas 7 gigawatts dos 45 que são de seu direito. O Brasil paga por isso cerca de UR$38 dólares que vão diireto para a dívida da Itaipú e UR$ 2 para o Paraguai.
O diretor jurídico da Itaipú Binacional, João Bonifácio de Cabral, diz que o que o jornal alegou não passa de "denúncias injustas e inadequadas já que a administração é paritária".
Ele explica que a energia é dividida entre os dois países e que em acordo o PY concordou na venda da sua nergia excedente ao Brasil. "A tarifa já está afixada no contrato, por tanto , não há injustiças", avalia
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