Queda do dólar prejudica agronegócio em Cascavel
Com uma cotáção de R$1,96 apresentada hoje no mercado nacional, o dólar tem causado temor em meio ao agronegócio em Cascavel. O câmbio que desde 2001 nunca esteve tão desvalorizado, está assustando a categoria que teme por uma queda ainada maior.
Segundo o economista da Granoeste, Camilo Mütter, até o momento o mercado de soja e milho continua estável na cidade. "A tendência no entanto, é uma queda ainda maior no câmbio, o que pode causar dois fatores: ou uma oferta de produção muito alta, representando uma desvalorização ainda maior do dólar, ou uma queda nas exportações causada pelo equiparamento do mercado interno com o externo", informa.
De acordo com o economista, Marcos Wagner da Fonseca, a tendência do dólar é uma redução gradativa. " Acreditamos que a moeda chegue a valer R$ 1, 80 até o fim deste ano. Este valor, a longo prazo, deve trazer sérios riscos a economia, inclusive refletindo em demissões e falta de interesse das empresas locais em investir na cidade", explica.
Isso ocorre porque os produtos externos estão com valor reduzido favorecendo a importação. "Com tanta concorrencia os produtos brasileiros devem sofrer uma pressão muito grande, o que faz as empresas diminuirem seus lucros e consequentemente evitarem a expanção", finaliza.
Não apenas o agronegócio deve ser afetado diretamente pela desvalorização do câmbio. As indústrias texteis, de frango, e outras, que no Paraná são grandes exportadoras, também devem obter reflexos negativos.
Segundo o economista da Granoeste, Camilo Mütter, até o momento o mercado de soja e milho continua estável na cidade. "A tendência no entanto, é uma queda ainda maior no câmbio, o que pode causar dois fatores: ou uma oferta de produção muito alta, representando uma desvalorização ainda maior do dólar, ou uma queda nas exportações causada pelo equiparamento do mercado interno com o externo", informa.
De acordo com o economista, Marcos Wagner da Fonseca, a tendência do dólar é uma redução gradativa. " Acreditamos que a moeda chegue a valer R$ 1, 80 até o fim deste ano. Este valor, a longo prazo, deve trazer sérios riscos a economia, inclusive refletindo em demissões e falta de interesse das empresas locais em investir na cidade", explica.
Isso ocorre porque os produtos externos estão com valor reduzido favorecendo a importação. "Com tanta concorrencia os produtos brasileiros devem sofrer uma pressão muito grande, o que faz as empresas diminuirem seus lucros e consequentemente evitarem a expanção", finaliza.
Não apenas o agronegócio deve ser afetado diretamente pela desvalorização do câmbio. As indústrias texteis, de frango, e outras, que no Paraná são grandes exportadoras, também devem obter reflexos negativos.
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