Vereador diz que foi ingênuo em usar cargo de esposa para quitar dívida
Depois das denúncias levantadas no início da semana, pela Gazeta do Paraná, contra o vereador Mario Seibert (PMDB), denunciando a troca de cargos por apoio político. Denúncias que Seibert confirmou em entrevista ontem a CATVE. Hoje ele foi ao plenário da câmara, para dizer que foi ingênuo ao adquirir empréstimo.
Segundo algumas testemunhas, Seibert queria entrar em uma licitação para corte de grama em torno do rio Tietê. Sabendo do lucro e não vendo nenhum risco, ele pediu o empréstimo ao atual chefe de gabinete da prefeitura, Cléverson Thomé e mais algumas pessoas. A licitação era de cerca de R$ 400 mil.
Ao chegar em Sâo Paulo, para fazer o acordo licitatório, ele foi ameaçado e forçado a entregar o dinheiro, voltando com uma "mão na frente e outra atrás".
Para conseguir pagar a dívida, ele vendeu carros e casa e ainda contraiu uma dívida bancária, e mesmo assim ficou devendo. Então fez uma propósta para o chefe de gabinete. Ele lotava a esposa de Seibert na Secretaria de Cultura e o salário dela seria destinado a quitação da dívida. Tudo certo até que está semana, ela foi exonerada da prefeitura e o acordo desfeito.
Na tarde de hoje, na câmara de vereadores de Cascavel, o vereador reconheceu ingenuidade ao tentar participar de uma licitação em São Paulo. “Realmente foi uma fraqueza. Eu não tinha o dinheiro para participar da licitação e acabei emprestando. Fui enganado, tudo não passava de golpe e tive que honrar o compromisso”, explicou Seibert.
“Era uma dívida comum, como acontece em praticamente todas as famílias. E foi em família que discutimos e chegamos à conclusão de que minha esposa poderia me ajudar. Nós tiramos o dinheiro do orçamento familiar para honrar um compromisso”, disse.
O vereador lembrou que não denunciou os golpistas de São Paulo à época porque vinha recebendo ameaças, mas que levará os nomes às autoridades competentes. “Não vou mais aceitar ameaças”, finalizou.
Colaboração assessoria da Câmara de Vereadores
Segundo algumas testemunhas, Seibert queria entrar em uma licitação para corte de grama em torno do rio Tietê. Sabendo do lucro e não vendo nenhum risco, ele pediu o empréstimo ao atual chefe de gabinete da prefeitura, Cléverson Thomé e mais algumas pessoas. A licitação era de cerca de R$ 400 mil.
Ao chegar em Sâo Paulo, para fazer o acordo licitatório, ele foi ameaçado e forçado a entregar o dinheiro, voltando com uma "mão na frente e outra atrás".
Para conseguir pagar a dívida, ele vendeu carros e casa e ainda contraiu uma dívida bancária, e mesmo assim ficou devendo. Então fez uma propósta para o chefe de gabinete. Ele lotava a esposa de Seibert na Secretaria de Cultura e o salário dela seria destinado a quitação da dívida. Tudo certo até que está semana, ela foi exonerada da prefeitura e o acordo desfeito.
Na tarde de hoje, na câmara de vereadores de Cascavel, o vereador reconheceu ingenuidade ao tentar participar de uma licitação em São Paulo. “Realmente foi uma fraqueza. Eu não tinha o dinheiro para participar da licitação e acabei emprestando. Fui enganado, tudo não passava de golpe e tive que honrar o compromisso”, explicou Seibert.
“Era uma dívida comum, como acontece em praticamente todas as famílias. E foi em família que discutimos e chegamos à conclusão de que minha esposa poderia me ajudar. Nós tiramos o dinheiro do orçamento familiar para honrar um compromisso”, disse.
O vereador lembrou que não denunciou os golpistas de São Paulo à época porque vinha recebendo ameaças, mas que levará os nomes às autoridades competentes. “Não vou mais aceitar ameaças”, finalizou.
Colaboração assessoria da Câmara de Vereadores
2 comentários:
Parabéns Carol!!!
Blog muito bem atualizado e com assuntos de extrema relevancia!!!
Já anotei os toques em que voce me deu em rlação ao nosso blog, e estamos procurando melhorar!
Beijao...
Parabéns ...Tem bastante informação...está bem diversificado..e atual...
Abraço...
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